Ultima atualização 21 de julho

Crawford: Tecnologia e experiência para especialização em RC profissional

A regulação de sinistros por equipe multidisciplinar da empresa contribui para gerar clientes mais satisfeitos e identificar fraudes

Com o objetivo de ser a maior especialista em E&O do mercado, a Crawford montou uma equipe multidisciplinar para atender seguradoras, resseguradoras e, eventualmente, corretoras e clientes. O seguro de Responsabilidade Civil Profissional atende reclamações de terceiros voltadas às atividades profissionais, como médicos, dentistas, arquitetos, contadores, advogados, corretores de seguros etc. Trata-se de uma modalidade que protege contra reclamações comuns, como negligência, declarações equivocadas e conselhos in- corretos.

O country manager da Crawford, Leonardo Semenovitch, explica que as cláusulas das apólices de RC Profissional são, em sua maioria, comuns, entretanto, o grande desafio para identificar causas e apurar prejuízos é conhecer a atividade de cada área.

O seguro de RC Profissional ou Erros e Omissões (E&O), como também é conhecido esse tipo de cobertura, traz a necessidade de lidar com diversos tipos de atividades. Cabe ao regulador ter a capacidade de analisar o sinistro de um engenheiro ao executar algum tipo de projeto e, no momento seguinte, avaliar o caso de um veterinário quando um animal de estimação morre. Para liderar essa especialização, Diego Virginio Silva, juntou-se à Crawford como coordenador do RCP. “Diego juntou-se à nossa equipe com o seu grande compromisso com os resultados e com mais de 20 anos de experiência. Ele traz expertise em algumas áreas, como o despacho aduaneiro, pois é comissário de avarias e tem muita afinidade com o transporte, por exemplo”, disse Semenovitch.

As áreas com mais acionamentos no momento, segundo os executivos, são, pela ordem: médicos, dentistas, advogados, corretores de seguros e centros de estética. “Em nossa equipe há profissionais especializados em medicina, odontologia, laboratórios de análises clínicas, em- presas de vistoria veicular, entre outras”, garante Silva.

A MANEIRA CRAWFORD

Os relatórios de regulação de RCP da Crawford sempre trazem três pontos principais: análise das condições do seguro (o que efetivamente foi vendido para o cliente), análise jurídica (independente) e análise técnica da atividade envolvida. “Uma condenação judicial nem sempre é um passe livre para o recebimento de indenização”, enfatiza Silva.

Há exemplos em que não há cobertura de seguros. “O fato de ser responsável judicialmente não garante a cobertura da apólice, como um motorista que atropela alguém estando bêbado”, cita Semenovitch.

Os sinistros variam desde diagnósticos errados (de médicos ou laboratórios de análises clínicas), a procedi- mentos mal sucedidos, passando por perda de prazos e informações equivocadas. “Se eu imprimo uma boa velo- cidade e técnica adequada no sinistro que estou regulando, eu faço com que o problema tenha solução mais rápida na ponta”, explica Silva.

Salvador Guiliano, diretor da área de P&C da Crawford, afirma que a empresa agora tem um foco de trabalho no RC Profissional, com uma equipe capaz de atender às novas demandas que devem surgir com o crescimento da empresa e do mercado.

A linha de property é a que mais deve se desen- volver na Crawford, que atua também na linha de trans- portes (importação e exportação, operador portuário, loss prevention, rodoviário). “Estamos em um bom momento para os prestadores de serviços, por conta da entrada de novas seguradoras, sazonalidade etc. Somos uma multi- nacional com estrutura robusta de segurança da informa- ção e tecnologia. Por isso, somos muito procurados pelo tratamento das informações e pela nossa equipe técnica”, declara Semenovitch, cuja meta de crescimento para 2023 já foi ultrapassada.

K.L.
Revista Apólice

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