Discutir as descobertas e ligações entre a pesquisa sobre produtos financeiros (realizada em julho de 2019, junto a 6.150 pessoas em todo Brasil) e a pesquisa sobre a Pandemia (realizada em maio de 2020, com 2.472 pessoas de todo o país). Esse é o objetivo do livro “Prosperidade, Felicidade, Fintechs e Pandemia”, escrito pelo consultor Sandro Cimatti, lançado em julho.
“Descobrimos que existe uma relação causal entre comportamentos positivos e a felicidade e prosperidade das pessoas. Ao mesmo tempo estudamos as mudanças efervescentes por que passa o mercado financeiro brasileiro através do crescimento das Fintechs. A Pandemia reforça a transformação digital e as perspectivas positivas das Fintechs”, observa o autor, Sandro Cimatti, sócio-diretor da CVA Solutions, empresa de pesquisa de mercado e consultoria.
Sete capítulos e comentários de gestores de bancos, seguradoras, corretoras e consultorias
Nesse novo livro, com sete capítulos, são levantadas questões interessantes para o momento atual e sugeridas respostas: Os Consumidores preferem as fintechs ou os bancos tradicionais? As fintechs vão ser rentáveis? São sustentáveis? Como conquistar Prosperidade e Felicidade? Quais Comportamentos e Atitudes fazem a diferença? Quais comportamentos ajudam a enfrentar a Crise? Qual será o legado pós pandemia?
O primeiro capítulo do livro fala sobre A história do dinheiro. O segundo sobre a Felicidade Sustentável; Capítulo 3 – Estudo sobre produtos financeiros Tradicionais x Fintechs; Capítulo 4 – Comportamentos que geram Prosperidade; Capítulo 5 – Como reduzir os juros ao consumidor no Brasil?; Capítulo 6 – A Pandemia e sua influência nos brasileiros; E no último capítulo, especialistas dão a sua opinião sobre A tecnologia digital e o Consumidor de Produtos Financeiros. Nele, seis gestores de grandes Bancos, Seguradoras, Corretoras e Consultorias expõem sua visão sobre a tecnologia digital e o Consumidor de Produtos Financeiros no Brasil. São eles: Marcelo Flora – Sócio responsável pelo BTG Pactual digital; Silvio Eduardo de Andrade – Superintendente de Estratégia e Inovação da Liberty Seguros; Paulo Avian – Chief Strategy Officer da Easyinvest; Sandro Reiss, Karin Thies & Tomás Corrêa fundadores da Geru Tecnologia; Thomaz Cabral de Menezes – CEO da ITS SEG Company; Boanerges Ramos Freire, Presidente da Boanerges & Cia.
Quem tem medo e se cuida, se sente mais feliz na Pandemia
O Capítulo 6 é dedicado à Pandemia do Covid-19, com base em nova pesquisa realizada no final de abril e início de maio de 2020, com 2.472 pessoas de todo o Brasil. Nele foi analisada a influência da Pandemia sobre a felicidade, o medo e o comportamento dos brasileiros. E como resposta observou-se que a satisfação com a Vida em maio de 2020 apresenta uma nota boa, de 7,81. Apenas 21,1% estavam insatisfeitos atribuindo notas de 1 a 6. A satisfação com a relação com as Pessoas Queridas foi ainda melhor, 7,83. Por outro lado, a satisfação com a situação financeira (5,84), lazer (6,37) e trabalho (6,47) foi pior e mais afetada pela Pandemia.
Observou-se que 44,8% da população têm muito medo de contrair o novo Coronavirus (Covid-19), e este grupo é o mais satisfeito com a vida (8,13). E também que 67,7% da população sai de casa apenas para atividades essenciais, e este grupo é o mais satisfeito com a vida (7,87).
“Podemos concluir que as pessoas mais conscientes e informadas sobre a Pandemia têm mais medo de contrair o vírus, adotam um comportamento mais prudente quanto ao distanciamento social e são mais felizes, na medida que tem maior compreensão da situação e se sentem gratas por estarem bem. Neste momento de quarentena, observamos que as pessoas muito satisfeitas têm comportamentos mais construtivos como: usar máscara ao sair de casa, maior consumo de frutas/ legumes/ verduras, conversar com pessoas queridas à distância, regularidade no sono, práticas espirituais e beneficentes, entre outros. Estas pessoas além de mais satisfeitas, tem menos problemas psicológicos de ansiedade e angústia nesta fase de quarentena. Observamos que pessoas muito satisfeitas tem atitudes mais positivas como: gratidão, focar em coisas positivas, relacionamento estável, motivação, perdão e aceitação das adversidades”, explica Sandro Cimatti.
As pessoas que têm como banco principal uma Fintech são mais satisfeitas com a vida e com as finanças
Nos estudos da CVA Solutions de 2016 (Felicidade), 2018 (Saúde XXI) e 2019 (Prosperidade e Fintechs) observou-se um “Círculo Virtuoso”, em que comportamentos e atitudes positivas geram Felicidade, Saúde e Prosperidade.
Na pesquisa da CVA feita em julho 2019, com 6.150 pessoas, sobre produtos financeiros, verificou-se uma relação entre prosperidade e felicidade e o tipo de banco que as pessoas utilizam. E descobriu-se que as pessoas cujo banco principal é uma Fintech têm comportamentos mais positivos com suas finanças, maior incidência de dinheiro poupado, maior satisfação com a vida e com suas finanças, mesmo tendo menor renda do que quem usa um banco tradicional.
“As pessoas mais satisfeitas com a vida e com as finanças têm uma postura ativa quanto à sua educação financeira e buscam as melhores alternativas de custo-benefício como as fintechs: Nubank, Banco Inter, XP, Geru, Banco Next, Banco Neon, Youse, Banco Original, Digio entre outras. No Brasil, as fintechs promoverão mais concorrência com os bancos tradicionais, reduzindo o custo do dinheiro que hoje chega a mais de 300% ao ano em alguns serviços, apesar da taxa Selic ser de apenas 3% ao ano”, conclui Cimatti.
Sobre o livro –
Prosperidade, Felicidade, Fintechs e a Pandemia
Preço: e-book R$ 35,00 / livro físico R$ 65,00
À venda nas plataformas:
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