Ultima atualização 02 de abril

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Argo Seguros lança proteção para equipamentos em home office

O produto pode ser adquirido por períodos curtos e oferece cobertura contra roubo e/ou furto qualificado, danos de causa externa entre outros

Tempos de crise podem ser também momentos de oportunidade para novos negócios. Atenta a mudança na rotina de trabalho por conta do coronavírus, a Argo Seguros aproveitou para lançar um produto exclusivo, voltado para as empresas que disponibilizaram seus equipamentos para as pessoas trabalharem de casa.

Com o nome de Home Office Protegido, a novidade visa proteger o patrimônio das empresas como notebooks, laptops, desktops, dock stations, monitores, headsets, mouses, teclados e demais periféricos, impressoras, scanners, webcans e equipamentos de vídeo conferências.

“Muitas companhias adotaram o regime de home office como uma solução para que não parassem de produzir durante a pandemia. Com isso, tiveram de comprar (alugar) notebooks e afins, ou instalar os desktops e demais itens nas residências de seus colaboradores. Isso fez com que todos esses equipamentos deixassem de ter cobertura nas apólices de Compreensivo Empresarial (Property), que é um seguro já contratado pelas empresas”, afirma Daniel Camargo, underwitter de Consumer Lines da companhia.

Entre os riscos mais comuns estão desde o simples derramamento de um copo de água sobre os equipamentos até a oscilação da energia elétrica, que pode queimar os componentes, ou ainda a queda dos aparelhos causada por conta de um animal doméstico ou mesmo uma criança brincando por perto.

O produto pode ser adquirido por períodos curtos, por 30, 60, 90 ou 120 dias, e oferece cobertura contra roubo e/ou furto qualificado, danos de causa externa (incêndio, queda de raio, queda, dentre outras), danos elétricos e perda e/ou pagamento de aluguel.

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Newton Queiroz, CEO e presidente da seguradora, lembra ainda que o seguro é fundamental para proteger o patrimônio de pessoas e empresas. “Quando acontece um sinistro, o custo para reparar ou repor aquela perda pode comprometer toda a operação e atrasar ainda mais o desenvolvimento dos negócios. Por isso, sempre pensamos em novas formas de comercializar produtos tradicionais ou de introduzir novos produtos em nossa indústria”.

N.F.
Revista Apólice

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