A edição de setembro da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros lista alguns indicadores que permitem reforçar a expectativa de crescimento econômico em 2017.
De acordo com a publicação, assinada pelo Sincor-SP, a queda do dólar comercial, que passou de um patamar de R$ 4,00 para R$ 3,25, a bolsa de valores operando em alta e o Produto Interno Bruto (PIB) para o ano de 2016 são os principais fatores para essa confiança.
As projeções apontam um crescimento de 6% a 7% para a indústria do seguro. Valores superiores ao resultado do exercício anterior, quando o setor registrou um crescimento de 5%. A expectativa dos agentes econômicos é que essa melhora seja acelerada para resolver o problema de outras variáveis, como a taxa de emprego.
Há muito, o mercado de seguros vem se alinhando como um dos esteios para retomada do crescimento. Demonstrando ser mais forte que a crise, o setor segue em alta, representa hoje 6,2% do PIB do Brasil, segundo o Relatório de Sustentabilidade do Setor de Seguros, recém divulgado pela CNseg. Em 2011, a representatividade do setor na economia era de 4,98%.
Para o presidente do Sindicato, Alexandre Camillo, falta pouco para a retomada do crescimento. “Há um amplo território a ser explorado decorrente da demanda reprimida. Alicerçado na capacitação, no empreendedorismo, na diversificação e no profundo conhecimento de seu portfólio, o corretor de seguros desempenhará um papel decisivo para alavancar esse crescimento”.
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L.S.
Revista Apólice