Ultima atualização 08 de outubro

Tíquete médio de planos de previdência para menores cresce 31%

Maior objetivo de pais, avós e responsáveis é financiar projetos educacionais aos pequenos

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A Brasilprev aproveita o Dia das Crianças, comemorado no próximo dia 12, e divulga dados sobre a contratação de planos de previdência privada para menores. Pioneira no lançamento do serviço, há 17 anos, a empresa realizou um estudo a partir da sua base de mais de 618 mil planos PGBL e VGBL em todo o País e constatou que os adultos estão investindo mais para o cofrinho das crianças.

Nos últimos cinco anos, tanto o número de clientes como o número de planos da companhia cresceram 22%, ao mesmo tempo que o tíquete médio evoluiu 31%, saltando de R$100 em 2010 para  R$ 131 em julho deste ano.

De acordo com Soraia Fidalgo, gerente de Inteligência e Gestão de Clientes da Brasilprev, o maior objetivo de pais, avós e outros responsáveis é financiar projetos educacionais aos pequenos. A executiva comenta ainda que os planos de previdência têm grande papel na ascensão social das futuras gerações e, por isso, é constante o crescimento na procura pelo serviço.

“Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), somente 11% dos brasileiros entre 25 e 64 anos de idade têm ensino superior. Neste contexto, investir num plano de previdência desde o nascimento dos pequenos colabora na mudança deste cenário, pois proporciona aos pais, que muitas vezes não tiveram oportunidade de cursar uma faculdade, o pagamento dos estudos para seus filhos”, explica Soraia.

O estudo mostrou também que os pais são a maioria entre os responsáveis financeiros dos planos Brasilprev Junior, representando 90% do total, seguido dos avós (6%), tios (2%) e padrinhos (1%); e detectou a intenção de manter os recursos investidos por um longo período: 60% deles optam pela tabela regressiva, 2 p.p. a mais que o número registrado em 2013. Nessa modalidade, o imposto que incide no momento do resgate diminui conforme o tempo de aplicação de cada aporte, iniciando com uma alíquota de 35% e decrescendo a um patamar mínimo de 10% após 10 anos.

“Em previdência privada, quanto maior for o prazo para poupar, menor será o esforço para alcançar o objetivo. Na Brasilprev a criança pode ter um plano assim que nasce”, finaliza a gerente.

L.S.
Revista Apólice

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