Dados divulgados pela Polícia Militar de São Paulo mostraram que os roubos de celulares e smartphones atraem cada vez mais os bandidos tanto por causa do preço quanto por serem produtos facilmente vendidos no mercado ilegal. A contratação de um seguro para o aparelho pode ser bastante vantajoso, além de evitar dores de cabeça, mas muitas pessoas ainda se sentem inseguras por não entenderem como o serviço funciona e que tipos de coberturas ele oferece.
Para facilitar o entendimento no assunto, a corretora BemMaisSeguro.com criou um guia com os principais pontos a serem esclarecidos antes da contratação do serviço. O primeiro deles é entender como funcionam os seguros para celulares e smartphones, já que os planos variam de acordo com o valor e modelo de cada aparelho e com a vigência do seguro e com a cobertura do plano. Para fazer o seguro do aparelho, porém, é preciso que o celular tenha até 12 meses de uso, assim como nota fiscal ou recibo de compra no exterior.
O passo seguinte é analisar cada tipo de cobertura do plano, entendendo quais serão as coberturas que o seguro pode oferecer e como cada uma funciona como, por exemplo, furto qualificado, roubo, quebra acidental e queda de líquido.
Termos técnicos como sinistro, franquia e carência também devem ser considerados e, por fim, entender a vigência, período pelo qual o seguro é válido (grande parte das seguradoras trabalha com vigências de um a dois anos).
L.S.
Revista Apólice