Ultima atualização 08 de abril

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Começa o 3o. Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro

Autoridades cariocas e do mercado de seguros participam da abertura do evento que reúne cerca de 500 pessoas

O 3o. Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro teve início nesta manhã de terça-feira, no Sofitel, com a presença de cerca de 500 pessoas. Luis Tavares, vice-presidente da CNseg, fez a abertura lembrando que o processo de abertura do mercado de resseguros foi lento mas eficiente. “A lei foi inteligente porque promoveu ampla abertura”, afirmou. O presidente da Fenaber, Federação Nacional da Empresas de Resseguros, disse que este é o principal evento de resseguros do país1, que já reúne 15 resseguradoras locais e mais de 100 autorizadas a atuar como admitidas e eventuais.
Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros, declarou que quando a abertura do resseguro era apenas uma expectativa, a escola já tinha ações para preparar profissionais para atuar no setor. “Os seminários que foram organizados já impactaram mais de 4 mil pessoas. Os MBAs para executivos de seguros e resseguros já tem mais de 500 alunos e parcerias internacionais para a capacitação”. O superintendente da Susep, Roberto Wastenberger, fez seu primeiro discurso em evento do setor, após a sua posse no dia 28 de março (leia entrevista exclusiva disponível no site). “Defendemos com tanta intensidade a abertura e a quebra do monopólio porque o resseguro é o grande indutor de ideias do mercado de seguros. A Susep vai atuar e induzir a criação de novos produtos. Esta ação da Susep será afirmativa e incisiva. O regulador dará todo o respaldo e apoio em termos de ajuda e troca de ideias. É num forum como esse que temos tempo de discutir ideias e, partir da discussão, vamos buscar as propostas, não só de novos produtos, mas as demandas dos riscos mais dificeis de assumir”, resumiu.
Armando Vergilio, presidente da Fenacor, falou sobre o projeto da Lei de Seguros 3555 que continua na pauta da Câmara e que deverá ser votado no dia 30 de abril. “Existe uma força que luta contra o substitutivo. As casas legislativas são locais em que se busca o consenso”. Ele disse que o projeto não pode ser barrado apenas por conta de interesse de empresas hipersuficientes.

 Kelly Lubiato, do Rio de Janeiro
Revista Apólice

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