O prefeito do Recife, Geraldo Julio, recebeu a diretoria do SindsegNNE na semana passada. Durante o encontro, o gestor ressaltou a importância do setor, que está crescendo mesmo diante de um ano de dificuldades econômicas no País. Dados e informações sobre o setor da indústria de seguros e sobre a economia da cidade do Recife foram abordadas durante a reunião.
“Recebemos os representantes do SindsegNNE, que representa o setor de seguros na nossa cidade. Mesmo diante de um ano de muita dificuldade no País, eles estão crescendo. No ano passado, eles cresceram 13% e esse ano esperam crescer mais de 10% gerando emprego, gerando oportunidade e gente empreendedora em nossa cidade. É um dos setores que nos faz reagir a essa dificuldade que o Brasil está vivendo. Fiquei satisfeito de receber a diretoria, o presidente Múcio Novaes, que trouxe boas notícias de que esse é um segmento que vai continuar crescendo”, afirmou o prefeito.
O presidente do Sindicato, Múcio Novaes, apresentou ao prefeito alguns dados e informações importantes sobre o setor de seguros e sobre a economia da cidade do Recife e considerou a reunião extremamente positiva. “Temos uma participação efetiva na economia da cidade, por sermos o setor da área de serviços, que é a área que mais contribui para o crescimento da economia do Recife e o prefeito nos deixou extremamente animados ao dizer que um dos papeis dele é animar a economia, animar os negócios, gerar emprego, gerar renda e gerar imposto para que essa cidade seja cada vez melhor”, disse Novaes.
Com uma participação de 9,75% no PIB do Recife, em 2014 – o equivalente a R$ 4,8 bilhões –, o setor de seguros é um dos mais importantes segmentos da atividade econômica da capital pernambucana, Operado por mais de 40 seguradoras, que têm sede ou filial no Recife, o setor emprega, direta ou indiretamente, mais de 8 mil pessoas e é composto por mais de 800 corretores de seguros, pessoas jurídicas e físicas, e um grande conjunto de prestadores de serviços especializados. Em 2014, o setor de seguros, previdência e capitalização cresceu em Pernambuco 13,12%, numa expansão real de 6%, já indicando uma firme resistência aos efeitos da conjuntura econômica brasileira.
L.S.
Revista Apólice