A Companhia de Seguros Aliança do Brasil, do Grupo BB & Mapfre, obteve lucro líquido de R$ 499,6 milhões em 2010, 58,1% superior ao registrado em 2009. A produção de prêmios emitidos líquidos foi de R$ 2,4 bilhões, incremento de 10,8% sobre o ano anterior.
Houve redução nos Índices Combinado e também no Ampliado, o que indica melhora na eficiência operacional de produção de seguros.
No segmento de vida, principal foco de atuação da companhia, verifica-se incremento de 28% no ano de 2010, quase o dobro do mercado, que cresceu 15,3%, segundo dados da Susep.
“A empresa vem priorizando investimentos que tenham foco no cliente, com o desenvolvimento de produtos e ampliação dos serviços. O resultado foi a ampliação nas vendas de todos os seus segmentos”, afirma Roberto Barroso, presidente da Aliança do Brasil. A segmentação dos produtos foi o principal projeto de vendas da empresa. Foram lançados seguros para públicos específicos.
As ações de emissão, cotação e sinistros foram modernizadas, o que resultou na agilização dos processos. Instrumentos de análises automatizados foram implantados em substituição aos manuais. Além disso, segundo a empresa, o aprimoramento do modelo de gestão, que reuniu áreas complementares e trouxe ganhos e sinergia entre os processos, também contribuiu para o bom desempenho.
Segundo Barroso, a busca pela excelência no atendimento aos clientes foi o foco principal da companhia durante o ano de 2010, objetivo esse que deverá continuar sendo perseguido em 2011. “As centrais de atendimento receberam significativos investimentos tecnológicos e os profissionais, formação e treinamento. Foi em 2010, ainda, que a Ouvidoria da Aliança se consolidou, constituindo-se no principal canal para potencializar a qualidade dos serviços. Ainda neste ano, a associação com a Mapfre Seguros, empresa de excelência internacional, trará ainda melhores condições para a satisfação dos clientes, mediante a oferta de produtos personalizados e competitivos”.
Responsabilidade Social
A Aliança do Brasil investe em ações pautadas pelos “8 objetivos do Milênio”, estabelecidos pela ONU em 2000. Com esta orientação, a companhia apoiou a realização de 33 projetos em 2010, investindo R$ 2,59 milhões, dos quais R$ 728 mil foram aplicados em projetos aprovados em 2009 e R$ 250 mil receberam o incentivo fiscal previsto na Lei Rouanet – Incentivo à Cultura.
J.N.
Revista Apólice
