A Wiz Parceiros em parceria com a Caixa Seguradora disponibilizou a modalidade de consórcio direcionada a veículos pesados, que inclui tratores, máquinas agrícolas, ônibus, micro-ônibus, caminhões, guinchos, reboques e suas combinações.
Administrado pela Caixa Consórcios, todas as vendas desse produto serão realizadas por meio do Portal Parceiros Wiz (PPW), que além do sistema de vendas possui diversas funcionalidades. “É muito importante para a companhia estrear no segmento de consórcio de pesados. O nosso portal oferecerá suporte completo, com simulador de cotas, vendas online, gestão de dados entre outras funções”, diz Rodrigo Salim, diretor executivo da Wiz Parceiros.
A modalidade conta com os mesmos atrativos do consórcio de veículos da Caixa Seguradora, além de outros diferenciais. “É possível utilizar até 50% do crédito para pagamento de lance e não existe taxa de adesão. A possibilidade de contemplação é por lance fixo, lance livre e sorteio. A faixa de crédito gira entre R$ 180 mil e R$ 360 mil em até 100 meses”, completa o executivo.
O volume do segmento de pesados segue em alta no país, mesmo durante a pandemia. Ao abranger veículos como caminhões, máquinas agrícolas (tratores) e implementos rodoviários ou agrícolas, o setor registrou indicadores em crescimento comparado ao ano de 2019, tendo um aumento de 40,9% em volume de créditos comercializados, de 32,5% no tíquete médio, de 35,2% no volume de créditos disponibilizados e de 17,9% em vendas de novas cotas. O acumulado de adesões no período entre janeiro e novembro de 2020 chegou a 101,69 mil cotas, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac).
Nas contemplações e correspondentes de créditos concedidos também teve registro de aumento em 2020. A recente divulgação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projetou recorde para a safra 2020/2021 com possíveis 268,9 milhões de toneladas de grãos, o que certamente estimulará mais negócios nas duas principais atividades, com consequente participação do Sistema de Consórcios. “Por se tratar de bens de produção no transporte e no agronegócio, considerados setores essenciais, há perspectivas positivas para o segmento”, finaliza o executivo.