O Coronel Marco Antonio de Albuquerque, especializado em segurança corporativa estratégica foi o convidado do almoço realizado pelo CIST na última quinta-feira, 14.
O palestrante explicou os principais aspectos de produzir e proteger informação. Eles estão relacionados intimamente em qualquer atividade humana, como é o caso do ramo de transportes e seguros.
O coronel explicou principalmente as diferenças entre o que é segurança estrutural e de inteligência, que existem em todo o mundo. A segunda envolve planejamento sobre esses conhecimentos, ações contra falhas e riscos potenciais e necessita de experiência e capacidade de análise de seus colaboradores. Além disso, os processos de inteligência vão além das proteções de TI, amplamente encontradas nas empresas. O especialista avaliou que são coisas distintas e que não são apenas dados que devem ser protegidos, mas diferentes questões logísticas que envolvem. “É muito simples e, ao mesmo tempo, muito importante. Levem isso às suas empresas. Quem usa isso tem um ganho absurdo em sua segurança, mas quase ninguém faz”, comentou. É um processo de análise e entendimento do funcionamento da companhia, que pode evitar sinistro e trazer segurança para a continuidade da operação.
Finalizando, o Coronel destacou que os contratos podem ser muito frouxos e as cláusulas de confidencialidade ou sigilo, mas as reparações ainda são tímidas. “O que eu devo compartilhar na empresa? Conhecimento que não compromete, que não podemos compartilhar e se precisar, que seja apenas dentro da necessidade de conhecer dentro da operação”, afirmou.
A.C.
Revista Apólice