Ultima atualização 02 de dezembro

Setor de saúde se confraterniza em almoço da Acoplan

Já tradicional no mercado de saúde privado, o almoço da Acoplan (Associação dos Corretores de Planos de Saúde e Odontológicos do Estado de São Paulo) reuniu ontem (01) mais de 300 pessoas no Novotel Jaraguá, em São Paulo. O momento, segundo Ariovaldo Bracco, presidente da entidade, é de agradecimento e celebração ao exercício positivo vivenciado pelo segmento de saúde suplementar. Já para a Acoplan, é hora de fixar os objetivos traçados para 2011. “Vamos continuar com a missão de qualificar e profissionalizar os corretores de planos de saúde e odontológicos e ser um agregador ao mercado”, discursou ele. Segundo Bracco, uma das metas da Acoplan é continuar agindo em prol da aproximação dos parceiros do segmento. Outro desafio da entidade para o próximo ano é o lançamento do Jornal da Saúde previsto para o final de janeiro. Trata-se de um projeto institucional, cujo intuito central é informar melhor o consumidor sobre a contratação de planos de saúde e odontológicos.

Profissionalização e regulamentação
Mais de 1.500 alunos formados. Um total de 37 turmas do Programa de Aperfeiçoamento para Corretores de Planos de Saúde. No dia 30 de dezembro, foi concluída a primeira turma do Programa de Aperfeiçoamento para os Gestores das Corretoras. A primeira edição teve como foco o aprimoramento desses profissionais. A partir de agora, a Acoplan quer formar novos gestores. A ideia surgiu da falta de talentos capacitados para assumir o cargo em corretoras e plataformas de saúde. Esses são alguns números da Associação, que, para 2011, pretende manter não só as iniciativas de educação, mas também avançar na luta para a regulamentação da profissão de corretor de planos de saúde. “É preciso melhorar o relacionamento com as operadoras e a condição oficial das corretoras. Temos de obter um papel regulamentado”, raciocinou Ariovaldo Marques, diretor da Acoplan, que completou: “Trata-se de uma tarefa difícil, mas é um dos objetivos que almejamos”.
A regulamentação da profissão ajudaria não só na redução a informalidade do segmento como também numa melhor qualificação da venda, beneficiando o mercado como um todo e, principalmente, o consumidor final. Bracco vai além. “Há um batalhão de pessoas físicas que efetuam vendas e o ônus disso fica nas costas das plataformas que têm de achar a forma de oficializar esta transação”, destacou.
Para ele, a falta de regulamentação interfere até em possíveis fusões e aquisições no âmbito das corretoras e plataformas de saúde. Embora seja um movimento crescente na área de seguros, no segmento de saúde, segundo Bracco, ainda não é possível. “A regulamentação é um caminho a ser trilhado para alcançarmos o patamar que o setor de corretagem de seguros obteve. É para isso que nós precisamos de parceiros”, finalizou.

Aline Bronzati
Revista Apólice

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