Ultima atualização 29 de março

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Estádios brasileiros da Copa do Mundo têm seguro da Zurich

As primeiras obras de reforma ou reconstrução de estádios para a Copa do Mundo de 2014 chegaram à fase de execução e contam com a proteção da Zurich Brasil Seguros. Entre outubro de 2010 e janeiro de 2011, a companhia fechou contratos de seguro para as obras da reforma do Estádio do Maracanã (Rio de Janeiro), da Arena Fonte Nova (Salvador) e do Estádio Mané Garrincha (Brasília). As modalidades contratadas são Responsabilidade Civil (em alguns casos) e, principalmente, Riscos de Engenharia, que cobre danos e prejuízos durante a execução da obra. Somados, o valor em risco dos projetos chega a cerca de R$ 1,9 bilhão.
“Dada sua proporção, estas obras são executadas por consórcios de construtores, e a competição pelos contratos de seguro foi muito grande. No entanto, a Zurich conseguiu se destacar. Contamos com o apoio integral da matriz, que nos auxiliou muito nas avaliações dos riscos, precificação e resseguros”, diz o superintendente de Riscos de Engenharia, Fábio Silva. Dos três projetos, dois consórcios são liderados pela Construtora Noberto Odebrecht e a terceira pela Construtora Andrade Gutierrez.
“Fora as condições do seguro em si, acredito que o relacionamento próximo ao cliente tenha sido decisivo para a conquista destes contratos. Realizamos visitas e inspeções nas obras no início e continuaremos a fazer durante a execução, de forma que os engenheiros dos consórcios e da área de Risk Engineering da Zurich possam trabalhar em conjunto a fim de minimizar os riscos envolvidos. No caso da Arena Fonte Nova, chegamos a trazer dos Estados Unidos um engenheiro especialista neste tipo de obra do Grupo Zurich para avaliação e acompanhamento dos processos de implosão do estádio”, conta Silva.
Mas não para por aí, a área de Riscos de Engenharia da Zurich já tem em vista outros estádios da Copa do Mundo. “Este mercado está muito aquecido e esperamos que a posse do novo governo acelere ainda mais os projetos que estavam previstos e ainda não iniciaram. Estamos prospectando negócios ligados a Copa e aos Jogos Olímpicos de 2016 nas áreas de transporte público e infraestrutura, bem como as PPP (Parcerias Público Privadas)”, ressalta o executivo.

J.N.
Revista Apólice

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