Ultima atualização 05 de março

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Seguro de carro popular custa, em média, R$ 2,4 mil, diz Agger


Apesar das altas nos preços, os modelos de veículos populares no Brasil continuam atraindo consumidores. Além de considerar a economia e eficiência do carro, o seguro também deve ser levado em conta na hora da escolha. Segundo levantamento da Agger, parceira de corretores de seguros com a maior plataforma de gestão e cotações de seguros do Brasil, o preço médio do seguro dos dez carros novos mais baratos gira em torno de R$ 2 mil. Confira a seguir o ranking com as médias de preços dos cinco mais populares do Brasil.

  • Fiat Mobi Like 1.0: R$ 2.250,00
  • Renault Kwid Zen 1.0: R$ 2.200,00
  • Citroën C3 Live 1.0: R$ 2.510,00
  • Fiat Argo 1.0: R$ 2.625,00
  • Renault Stepway Zen 1.0: R$ 2.115,00
  • Peugeot 208 1.0: R$ 3.000,00
  • Hyundai HB20 1.0: R$ 2.220,00 
  • Volkswagen Polo 1.0: R$ 2.115,00
  • Chevrolet Onix 1.0: 2.840,00
  • Fiat Cronos 1.0: R$ 2.770,00 

“Os valores podem variar significativamente conforme o perfil do motorista, a região e o uso do veículo. Essas diferenças refletem a flexibilidade do mercado em atender necessidades específicas, oferecendo soluções personalizadas. Essa dinâmica garante proteção adequada a diversos cenários, adaptando-se às particularidades de cada cliente”, destaca Gabriel Ronacher, CEO da Agger.

Fatores como maior risco de acidentes e furtos em centros urbanos, ou mesmo o uso comercial do veículo, também podem influenciar os preços das apólices, deixando-as mais altas. Por isso, antes de fechar um contrato de seguro, a recomendação é buscar um corretor especializado, capaz de oferecer uma avaliação personalizada e evitar surpresas indesejadas no futuro. O acesso a esses dados ajuda a promover escolhas conscientes e a valorizar a proteção patrimonial.

Nos últimos anos, os carros populares têm registrado aumentos significativos em seus preços de mercado, um reflexo de pressões inflacionárias, aumento no custo de produção e adoção de tecnologias mais modernas e sustentáveis. Apesar disso, o país vive uma crescente na venda de veículos novos e usados. 

De acordo com levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), em 2024 as vendas de veículos leves novos e usados alcançaram 14,2 milhões de unidades, o maior volume da história do Brasil. Para 2025, a entidade projeta um crescimento adicional de 5,6%.

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