EXCLUSIVO – Constituída em 2018, a Caren é um sistema inteligente e automatizado com seu próprio prontuário médico, que pode se integrar com outros prontuários para servir às soluções de Atenção Primária à Saúde. Na prática, são questionários de acompanhamento dos pacientes. A APS (Atenção Primária à Saúde), de acordo com definição da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), “na sua essência, cuida das pessoas e não apenas trata doenças ou condições específicas”.
A Atenção Primária está em alta, porque ela evita custos. “Hoje, não é mais aceito negligenciar o paciente e deixá-lo piorar”, afirma Thiago Bonfim, fundador e CEO da empresa . A Caren possui uma equipe para a construção dos questionários médicos, baseados em protocolos validados, para empoderar as equipes e para que elas possam escalar os atendimentos.
“Nós podemos escalar a capacidade de entrega das equipes. Uma empresa que consegue dobrar o número de beneficiários de 50 mil para 100mil, por exemplo, não precisa aumentar sua equipe na mesma proporção. Ela tem uma solução inteligente que consegue fazer a equipe trabalhar melhor”, acrescenta Bonfim.
Os clientes potenciais da Caren, atualmente, são os planos de saúde de autogestão, e planos e operadoras de saúde, de forma geral. A solução entende o objetivo dos parceiros para desenvolver os protocolos específicos para cada necessidade. “Passamos a perceber nos parceiros a demanda por planos de cuidados, uma relação mais longa, com pontos de checagem para interagir com o cliente e evitar que as enfermidades evoluam”, pontua Bonfim.
Um exemplo da aplicação da solução foi a implantação da Caren na FAPES (Fundo de Assistência e Previdência Social do BNDES), que passou a ter acesso às soluções de prontuário eletrônico, telessaúde e coordenação do cuidado, tudo em um único lugar, o que apoiou a implantação do programa de medicina de família (Atenção Primária), que hoje atende aos mais de 10 mil beneficiários do plano.
Os resultados alcançados possibilitaram que a parceria fosse expandida e, hoje, a Caren atua também nas áreas de inteligência de dados, programas de saúde automatizados e na gestão de medicamentos regulados, este último apurou apenas em 2022 uma economia, em custos evitados, de aproximadamente R$ 5 milhões, no processo de aquisição e administração de medicamentos de alto custo.
*com informações da assessoria de imprensa