O Instituto de Longevidade tem um novo diretor executivo: Gleisson Cardoso Rubin, especialista em políticas públicas e gestão governamental com 25 anos de experiência em diversos segmentos do setor público. O executivo chega à instituição com o objetivo de desenvolver produtos e serviços que impactem diretamente a realidade do público 60+.
“A população 60+ precisa ser ouvido e ter suas necessidades atendidas. É fundamental que as instituições entendam esse momento e contribuam para que este público, que está na fase de escolher os produtos e serviços que melhor os atende, possa fazer essas escolhas. Meu compromisso neste novo desafio é o de, ao lado do time do Instituto de Longevidade, oferecer soluções que impactem positivamente a vida dos longevos”, destaca Rubin.
Formado em Matemática pela Universidade de Brasília e especialista em políticas públicas e gestão governamental, Rubin atuou por 25 anos nos mais diversos caminhos do setor público, como os ministérios da Educação, Planejamento e Economia. Em 2011, integrou a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, onde teve o primeiro contato mais direto com pautas ligadas à longevidade.
“Dentro da Secretaria de Direitos Humanos, meu papel era o de transformar as ideias e as políticas públicas em ações concretas para cada um dos públicos atendidos. Foi nesse período que conheci a Secretaria Nacional da Pessoa Idosa. Para mim, falar dos direitos da pessoa idosa, das necessidades, aspirações, desafios e riscos para esse público é algo que consigo fazer a partir dos aprendizados desse período”, ressalta.
Rubin também presidiu a Escola Nacional de Administração Pública. O executivo afirma que ter atuado em segmentos dos mais diferentes perfis contribuiu para uma melhor absorção e entendimento das necessidades dos brasileiros.
“Tive a oportunidade de, ao longo da minha carreira no setor público, transitar pelos mais diferentes ambientes e isso colaborou para moldar uma visão mais horizontal da realidade brasileira. Por isso, chego ao Instituto de Longevidade empenhado na disseminação da informação relacionada à cultura do seguro e em auxiliar na quebra de estereótipos existentes com o público 60+”, afirma Rubin.
O novo diretor executivo do Instituto chega com a missão de liderar a entidade para além dos estudos já realizados, que apontam cenários do público 60+. Rubin quer oferecer cada vez mais soluções práticas para as necessidades dos mais longevos. “Queremos, por exemplo, não apenas publicar uma matéria sobre o perigo dos golpes cibernéticos, mas avançar para a oferta de serviços que auxiliem o idoso a entender melhor como funciona a tecnologia para não cair em golpes”, explica.
A importância dos pilares da Longevidade Financeira
Para o executivo, é importante que o Instituto continue trabalhando a importância dos cinco pilares da longevidade financeira em paralelo ao desenvolvimento dessas novas soluções. “São conceitos que queremos que as pessoas compreendam e incorporem. Ganhar mais, gastar bem, poupar certo, investir melhor e proteger capital não são necessidades apenas para os aposentados. Devem ser adotados por pessoas de todas as idades, por quem está entrando no mercado de trabalho e por quem já se aposentou, enfim, por todos os públicos”, enfatiza.
Rubin destaca que é preciso considerar que o novo perfil do público 60+ aponta para uma pessoa que, ao se aposentar, pode querer abrir um negócio, incrementar sua renda e trabalhar naquilo que lhe traz satisfação. “A combinação desses dois fatores, de uma população que vai viver mais com o crescimento de uma consciência de que é preciso fazer com que seu dinheiro também dure mais, nos traz uma responsabilidade enorme, porque a missão do Instituto de Longevidade está exatamente no cruzamento dessas duas pautas, que não podem mais ficar fora do radar. É algo com muito significado e há muito por fazer”, conclui.
N.F.
Revista Apólice