Ultima atualização 19 de abril

Proteção veicular representa perda fiscal de R$ 1,2 bilhão ao ano

Cartilha “Proteção veicular não é seguro”, produzida pela CNseg, Fenacor e FenSeg, lista as razões pelas quais o consumidor corre risco ao adquirir produtos dessas cooperativas

Segundo dados da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), as associações de proteção veicular, cooperativas que comercializam produtos falsamente caracterizados como se fossem seguros, representam uma perda fiscal de R$ 1,2 bilhão ao ano. Para o bolso do consumidor, o prejuízo também é grande. É o que alerta o presidente do Sindseg N/NE (Sindicato das Seguradoras Norte e o Nordeste), Ronaldo Dalcin.

“Diferente das seguradoras, as cooperativas não contam com a supervisão da Susep (Superintendência de Seguros Privados), por isso, elas não atendem às mesmas exigências feitas às seguradoras, como manter reservas financeiras para honrar os pagamentos, independentemente da quantidade de sinistros. Além disso, como os clientes são considerados associados dessas cooperativas, e não consumidores de fato, eles não têm seus direitos garantidos pelo Código de Defesa do Consumidor. É o famoso barato que sai caro”, afirma Dalcin.

Cartilha

Disponível em versão impressa ou digital, a cartilha “Proteção veicular não é seguro”, produzida pela CNseg, Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros) e FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais) lista em suas 24 páginas as razões pelas quais o consumidor corre risco ao adquirir produtos dessas entidades mútuas. O documento pode ser conferido na íntegra neste link.

N.F.
Revista Apólice

Compartilhe no:

Assine nossa newsletter

Você também pode gostar

Feed Apólice

Ads Blocker Image Powered by Code Help Pro

Ads Blocker Detected!!!

We have detected that you are using extensions to block ads. Please support us by disabling these ads blocker.

Powered By
100% Free SEO Tools - Tool Kits PRO