O Hospital Samaritano de São Paulo finalizou no mês de novembro de 2011 o seu Programa de Desenvolvimento e Apoio à Gestão Assistencial das Unidades Assistenciais da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que resultou na acreditação de duas de suas unidades. Neste mês, mais uma unidade conquistou a acreditação internacional pela Joint Commission International (JCI): o Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria (RJ).
O projeto teve início em 2009 e foi desenvolvido pelo Samaritano integrando o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi/SUS) com o objetivo de aprimorar a qualidade dos serviços prestados e aumentar a segurança do paciente para as unidades da Fiocruz no processo preparatório para a acreditação. Após o término do projeto, o Centro de Saúde Escola continuou realizando as ações de melhoria apontadas pela equipe para pleitear a certificação.
“É uma grande satisfação encerrar este projeto com o reconhecimento dos esforços da equipe interna do Centro de Saúde Escola e também a do Samaritano que estiveram a frente do processo para preparar a unidade para este importante momento”, explica Wagner Santana e Silva, Coordenador de Projetos do Hospital Samaritano de São Paulo.
Segundo o superintendente de Responsabilidade Social do Hospital Samaritano, Dr. Luiz Maria Ramos Filho, o objetivo principal do projeto foi incluir a cultura da qualidade nessas instituições e prepará-las para que pudessem pleitear a certificação de qualidade em saúde. “Este é um processo de melhoria contínua. A primeira etapa foi concluída. A cada três anos as unidades terão que pleitear a renovação da certificação, sempre mostrando contínua melhora nos processos internos de qualidade”, salienta.
Dentre as atividades promovidas pelo Samaritano neste processo preparatório destacam-se a capacitação dos colaboradores em diversos temas, como metas internacionais de segurança do paciente, importância da lavagem das mãos e eventos adversos; monitoramento da segurança das instalações físicas; implantação do uso de indicadores para acompanhar processos, bem como de um plano de gerenciamento de riscos e um de contingências e emergências; intensificação do programa de controle de infecção hospitalar; incentivo ao preenchimento completo do prontuário; organização do fluxo de trabalho, entre outros.
Em novembro de 2011, as unidades que receberam a mesma certificação foram o Serviço de Referência Nacional em Filarioses do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CpAM/Fiocruz Pernambuco) e o Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Cesteh/Ensp – Rio de Janeiro).
G.F.
Revista Apólice
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