As chuvas fortes que alagam casas, carros e inundam bairros inteiros trazem, além de deslizamentos de terras, a preocupação de como recuperar o bem material danificado ou perdido. É nessa hora que as pessoas avaliam a importância do seguro residência, locatício ou seguro auto.
As seguradoras têm a obrigação de cobrir o que estiver no contrato, por isso é fundamental que os termos da apólice estejam de acordo com a necessidade do segurado.
Amílcar Vianna, presidente do Clube dos Corretores do Rio de Janeiro, explica que, geralmente, o seguro básico de residência cobre incêndios, raios e explosões. “Mas o consumidor pode aumentar o valor da apólice para segurar o bem contra acidentes como queda de granizo, tornado, ciclone, alagamentos e desmoronamento. O importante é que tudo esteja no contrato e o valor acordado entre ambas as partes para ninguém ficar prejudicado”, afirma Vianna.
De acordo com o presidente do Clube, o número de residências seguradas no Brasil ainda é muito baixo. “Se houvesse uma conscientização da importância da contratação deste tipo de seguro, as perdas materiais seriam menores. O seguro residencial é barato e precisa ser mais divulgado. Os corretores e seguradoras vão se empenhar para reverter isso”, finalizou.
J.N.
Revista Apólice
