Ultima atualização 07 de March

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Pitzi e Sabemi lançam solução para perda de renda temporária

Dezembro e janeiro são meses conhecidos pelo aumento significativo nas despesas das famílias brasileiras. Com os gastos de fim de ano, presentes, férias e despesas como IPTU, IPVA e matrícula escolar, mesmo o 13º salário pode não ser suficiente para equilibrar o orçamento. Nesse cenário, uma eventual perda de renda, seja por desemprego ou incapacidade temporária, pode levar ao endividamento e comprometer a estabilidade financeira.

Pensando em oferecer uma solução prática e eficiente para mitigar esses riscos, a Pitzi, insurtech brasileira líder no segmento de proteção e seguro para celulares, em parceria com a Sabemi Seguradora, há mais de 50 anos referência em seguro de pessoas e serviços financeiros, lança um novo produto de proteção financeira. A proposta é, por meio de parceiros no mercado B2B, atender os consumidores finais, ajudando a promover a tranquilidade em situações de perda de renda temporária.

A Pitzi estima que o novo produto de proteção financeira representará 20% de seu faturamento total até o final de 2025. 

“Ninguém espera perder a renda de forma inesperada, mas tanto autônomos quanto profissionais CLT estão sujeitos a eventualidades. Nossa solução oferece a segurança necessária para que nossos clientes possam atravessar momentos difíceis sem comprometer sua saúde financeira”, afirma Tatiany Martins, vice-presidente da Pitzi.  


Gerente nacional de Affinity da Sabemi, Thiago Muniz Schmidt ressalta que a ampliação da parceria com a Pitzi – que já atua no portfólio da seguradora na área de assistências – permitirá ampliar o alcance deste produto ainda inédito no mercado, levando proteção financeira a quem mais precisa. “Nossa missão sempre foi oferecer soluções inovadoras que agreguem valor real à vida dos nossos segurados, parceiros e clientes. Com este produto pioneiro, estamos ampliando ainda mais a tranquilidade dos nossos segurados”, afirma.

A solução de proteção financeira cobre situações como perda de renda por desemprego involuntário, incapacidade física temporária, internação hospitalar por acidente e morte acidental. Tais coberturas garantem o suporte financeiro essencial em momentos de adversidade, ajudando os segurados a evitarem dívidas e a manterem suas finanças equilibradas. 

Os consumidores contam com vantagens exclusivas, como cobertura abrangente por um valor acessível, além de um atendimento ágil e descomplicado para acionamento de indenizações. 

Para os parceiros do varejo, a novidade representa uma oportunidade de fidelizar clientes e ampliar a oferta de produtos de maneira simples e lucrativa. Os benefícios incluem análise de performance detalhada, com acesso a dados estratégicos para monitoramento de vendas, um gerente de relacionamento dedicado, campanhas de incentivo, treinamentos personalizados e altas taxas de conversão, com média de 70%. 

A solução da Pitzi busca também auxiliar as famílias para evitar situações de endividamento que vem crescendo no Brasil. Em novembro de 2024, o percentual de famílias com dívidas atingiu 77%, conforme a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O índice representa aumento em relação aos 76,6% registrados no mesmo período de 2023.

A proporção de famílias com contas em atraso foi de 29,4% em novembro de 2024, aumento de 0,4 ponto percentual em comparação a novembro de 2023. Além disso, 12,9% dos entrevistados declararam não ter condições de quitar suas dívidas, acima dos 12,5% observados no ano anterior.

O cartão de crédito permanece como a principal fonte de dívida, utilizado por 86,9% das famílias endividadas. Outras modalidades incluem carnês (16,2%) e crédito pessoal (9,8%). É relevante notar que o uso do cheque especial atingiu apenas 3,9%, o menor percentual desde o início da pesquisa em 2010.

Famílias com renda mensal de até três salários mínimos apresentam maior nível de endividamento, alcançando 81,1%. Nesse grupo, 37,5% possuem dívidas em atraso e 18,5% afirmam não ter condições de quitá-las. Em contraste, entre famílias com renda superior a dez salários mínimos, o endividamento é de 66,7%, com 14,6% em atraso e 5% sem capacidade de pagamento.
 “Nosso objetivo é proporcionar às famílias brasileiras uma ferramenta que não só previne o endividamento, mas também represente uma certeza em tempos de incerteza. Queremos ajudar nossos clientes a enfrentarem desafios financeiros com segurança e planejamento”, afirma Tatiany.

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