Ultima atualização 12 de December

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Crawford: pessoas que fazem a diferença na regulação de sinistros

Crawford amplia GTS (Global Technical Services), sob a liderança deGlauco Rodrigues, para padronizar e agilizar as respostas aos clientes
Eduardo Ribeiro, CEO da Crawford
Eduardo Ribeiro, CEO da Crawford

EXCLUSIVO – O sonho de toda organização é contar com uma equipe de especialistas que seja reconhecida por seus clientes como sendo altamente capacitada e resolutiva. A Crawford Brasil está vivendo este momento com a liderança de seu country manager, Eduardo Ribeiro, que está implementando mudanças na estrutura da área de GTS (Global Technical Services), agora sob a direção de Glauco Rodrigues, que realiza o atendimento aos sinistros de grandes riscos (riscos nomeados, riscos operacionais, riscos de engenharia e compreensivo empresarial). 

Muito mais do que uma abordagem técnica, com 23 anos de experiência na empresa, Rodrigues agrega ao GTS sua disponibilidade para gerenciar conflitos, agilizar processos e conduzir as regulações de forma padronizada, mantendo a forma de atendimento em todos os tipos de sinistros e nas diversas indústrias.  Eduardo Ribeiro, explica que há ainda outros fatores agregados com esta nomeação, como aplicação das melhores práticas em sinistros vultosos e a entrega dos trabalhos respeitando as SLA’s dos clientes. “A qualidade do trabalho é garantida por métricas estruturadas e especialização dos profissionais, com o objetivo de tornar a área de GTS uma “boutique” em atendimento de sinistros de grandes riscos para os nossos clientes e corretores”. 

A padronização será a grande marca do atendimento realizado pela equipe de Glauco Rodrigues. “Haverá um bom trânsito de informações. O padrão não apenas entregar um relatório bem escrito, mas, principalmente, esta área demanda uma postura e uma abordagem diferenciada, com transparência e atualização em qualquer situação. A palavra de ouro para o  prestador de serviços é a ‘disponibilidade’”, enfatiza Ribeiro. Nos sinistros de catástrofes, de grandes proporções, o cliente quer ter acesso a quem vai conduzir todo o processo de regulação. 

Glauco Rodrigues, da Crawford
Glauco Rodrigues, da Crawford

O regulador de sinistros é, na verdade, um gerenciador de crise, porque ele normalmente é acionado enquanto o evento ainda está ocorrendo. “Nós precisamos levar ao cliente a tranquilidade de que estamos atuando para ajudá-lo e orientá-lo no que for preciso, para que o processo de acionamento do seguro seja o mais rápido possível”, informa Rodrigues. 

A equipe de GTS é formada por advogados, contadores e engenheiros de diversas áreas. Ao serem acionados, é agendada a vistoria para colher as informações a respeito da ocorrência, da empresa, da operação e quais os impactos do sinistro para a empresa (operacional e financeiro). O time trabalha não apenas para apurar os prejuízos, mas também para levantar as causas dos sinistros. Todo o trabalho é feito em conjunto com os profissionais designados pelas seguradoras para garantirmos o efetivo cumprimento contratual das apólices. 

De acordo com Salvador Giuliano, diretor técnico de P&C da Crawford, a expectativa da empresa é se aproximar das necessidades dos clientes. “Além desse foco na especialização e padronização no GTS, vamos olhar o cliente de P&C de forma completa, aplicando os mesmos princípios no atendimento dos negócios de Responsabilidade Civil, D&O, Garantias, Cyber etc. Buscamos a especialização dos reguladores em indústrias e ramos específicos”. 

Salvador Giuliano, da Crawford
Salvador Giuliano, da Crawford

A Crawford irá fazer uma combinação de duas experiências. Já possui a área de GTS com reguladores capacitados, destacando-se profissionais de engenharia para atuar em eventos relacionados a grandes obras de infraestrutura, como rodovias, portos e aeroportos e, as mais diversas atividades industriais.  Essa mesma experiência será aplicada nas áreas de garantias e responsabilidades, com um profissional com formação e experiência jurídica  analisando os contratos e os engenheiros e demais especialistas acompanhando as obras, projetos e plantas afetadas em um sinistro. “Vamos  conectar o setor de P&C como um todo”, completa Giuliano.

*matéria publicada na edição #303 da Revista Apólice

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