Ultima atualização 17 de junho

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Ter um carro mais barato torna o seguro auto mais em conta?

Empresa traz levantamento sobre seguro de veículos mais baratos do Brasil em 2019, visando alertar o consumidor da importância de fazer contas considerando itens além do valor do automóvel na hora da sua aquisição

Antes de comprar um carro é importante levar em consideração outros fatores além do valor do veículo, como o IPVA, combustível e o valor do seguro. Nem sempre o carro mais barato terá o seguro mais em conta e isso pode pesar no orçamento na hora de pagar as contas mensalmente. Para esclarecer algumas dúvidas, a ComparaOnline realizou o levantamento dos valores cobrados pelas seguradoras para os carros mais baratos do Brasil em 2019.

“Carros com menor preço tendem a ser populares, ou seja, podem ser alvo de criminosos com a intenção de desmanchá-los e vender as peças no mercado clandestino, onde a liquidez é alta. Isso faz com que as seguradoras sejam mais cautelosas na hora da precificação e os seguros fiquem mais caros do que veículos de maior valor”, explica Paulo Marchetti, CEO da empresa no Brasil.

Leia mais: Corretora analisa o seguro dos carros mais vendidos

Entre os carros mais baratos no mercado brasileiro estão o Ônix, UP!, Picanto, Mobi e Kwid, sendo o último o veículo com o menor preço. Se levarmos em consideração o seguro para um homem solteiro, fora da faixa de risco, ou seja, acima de 25 anos, o valor chega a R$ 4.489,40 para o Ônix e R$ 3.089,69 para o UP!. Pensando no perfil feminino, também fora da faixa de risco e solteira, a diferença entre os valores é ainda maior, chegando a R$ 5.739,03 para o Picanto e R$ 3.516,21 para o Mobi.

“Apesar da ocorrência de roubos e furtos, as seguradoras também levam em consideração o valor do veículo, já que quanto mais caro o carro, maior será o valor a ser indenizado pela seguradora na ocorrência de um sinistro. A dica é sempre colocar na ponta do lápis todos os valores a serem gastos, não apenas o da compra e comparar os preços dos seguros em várias seguradoras antes de bater o martelo”, finaliza o executivo.

N.F.
Revista Apólice

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