Ultima atualização 13 de febrero

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Setor fecha 2018 com arrecadação de R$ 245,6 bi em prêmios

Segmento de Danos e Responsabilidades teve arrecadação - sem DPVAT- alta de nominal de 8,1%; Transportes, 16,1%; Rural, 11,4%; Crédito e Garantias, 10,6%; RC, 10,3%; e Patrimonial, 10%

O setor de seguros fecha 2018 com arrecadação de R$ 245,6 bilhões em prêmios, informa a nova edição da Conjuntura CNseg que acaba de ser publicada pela Confederação. “O ano que passou consolidou a visão de um mercado de seguros em franca diferenciação entre os seus segmentos. Há o que se comemorar no desempenho de um setor segurador maduro”, afirma Marcio Coriolano, presidente da entidade.

Exemplo disso é o segmento de Danos e Responsabilidades com arrecadação de prêmios – sem DPVAT- de R$ 70,1 bilhões, alta de 8,1% (nominal). Com crescimento acima de dois dígitos, vale destacar a evolução dos ramos de Transportes (16,1%), Rural (11,4%), Crédito e Garantias (10,6%), Responsabilidade Civil (10,3%) e Patrimonial (10%).

“Foram os novos protagonistas da procura por proteção pela sociedade”, assinala Coriolano.

As Coberturas de Pessoas também foram decisivas para o comportamento diversificado do mercado no ano. “Com receitas de R$ 41,5 bilhões, os Planos de Risco do Segmento de Pessoas alcançaram crescimento de 9,4%, com forte contribuição do Seguro Prestamista, na esteira da alavanca do crédito pessoal e de empresas”, explica o presidente.

Para 2019, a perspectiva de desempenho do setor é positiva. “A taxa projetada de crescimento do PIB de 2,5%, após uma sequência de fraca evolução da economia, ao lado de medidas liberalizantes (reformas estruturais, a começar a da Previdência, privatizações, concessões, desregulamentação etc.), abre caminho para incorporar – democrática e produtivamente – amplas camadas da população aos mercados de consumo, da prevenção de riscos e da proteção de patrimônios, rendas, vida e saúde”, sublinha Coriolano.

Para ele, “abrem-se, portanto, possibilidades de um novo protagonismo do setor segurador, na sequência das reformas estruturais, tornando o setor mais efetivo em proteger negócios e pessoas e retroalimentar o crescimento por meio da aplicação de seus ativos garantidores, que já alcançam R$ 965 bilhões, ou ativos de mais de R$ 1,3 trilhão, quando consideradas as reservas não vinculadas”.

M.S.
Revista Apólice

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