Ultima atualização 11 de septiembre

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Chapa “O Sincor que eu quero” registra candidatura ao Sincor-RJ

Chapa é formada por Jayme Torres, Amilcar Vianna, Luiz Mario Rutowitsch, Sonia Marra, Pedro de Luca Neto, Roberto Cabral e Marco Aurélio Marques, grupo de corretores do CCS-RJ

Está oficializada a candidatura da chapa “O Sincor que eu quero”, formada por Jayme Torres, Amilcar Vianna, Luiz Mario Rutowitsch, Sonia Marra, Pedro de Luca Neto, Roberto Cabral e Marco Aurélio Marques, grupo de corretores do Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ), para as eleições do Sincor-RJ este ano. O registro foi realizado no dia 4 de setembro, na sede do sindicato.

Seguindo o slogan da campanha, os candidatos irão coletar as reivindicações dos corretores de todo o estado, em formato de vídeos e depoimentos por escrito, para construir uma gestão baseada em transparência e grande representatividade da categoria no Rio. O material pode ser enviado ao e-mail osincorqueeuquero@corretordeseguros-rj.com.br.

Eles divulgaram também as suas principais propostas para a direção da entidade. Algumas delas são:

  • Aumentar as opções de plano de saúde, com custos adequados para todos os associados;
  • Disponibilizar plano odontológico gratuito para todos os associados;
  • Participar efetivamente no combate as associações de proteção ilegais;
  • Viabilizar a participação dos associados em congressos nacionais e internacionais do mercado;
  • Retorno do Sincor-RJ ao quadro da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor);
  • Realizar, de forma presencial ou online, palestras e debates com corretores em todas as regiões do estado do Rio de Janeiro;
  • Alteração do Estatuto do Sincor-RJ, com o fim da reeleição ilimitada

Velhas práticas

Apesar do clima de otimismo que cerca a chapa, liderada por Jayme Torres, ele se queixa que “mais uma vez, fomos pegos de surpresa, com a convocação feita pela atual diretoria no dia 24 de agosto, uma sexta-feira. Com isso, o prazo que seria de 15 dias para o registro das chapas ficou reduzido a apenas nove dias, e espremido entre dois finais de semana, com o feriado de 7 de setembro reduzindo ainda mais o prazo”, argumentou.

“Além disso, novamente, a diretoria está se negando a nos fornecer a relação dos sócios do Sindicato, num ato de sonegação explícita de informação. Enquanto isso, utiliza essa mesma lista para realizar uma pesquisa telefônica com todos os sindicalizados, por meio de uma empresa de mídia e marketing. As perguntas giram em torno da intenção de voto dos associados, grau de satisfação com a atual diretoria e se a reconduziria para mais um mandato. Ou seja, não há igualdade de condições para quem desejar concorrer às próximas eleições”, lamenta Torres.

L.S.
Revista Apólice

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