Ultima atualização 04 de abril

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Começa o 2º Encontro de Resseguro no Rio de Janeiro

Evento acontece entre hoje e amanhã no Hotel Sofitel e reúne especialistas no tema e autoridades governamentais

Começou nesta quarta-feira, 3 de abril,o 2º Encontro de Resseguro, no Hotel Sofitel, no Rio de Janeiro. Na abertura foram feitas homenagens ao IRB pelo seu aniversário de 74 anos e ao presidente da CNseg, Jorge Hilário Gouvêia Vieira, que recebeu uma placa por estar concluindo sua gestão a frente da Confederação.

 O superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna, falou sobre o compromisso de respeitar o processo com ampla participação do mercado, principalmente no setor de resseguro. “Todo o processo que diga respeito à restrição de direitos é preciso olhar os direitos e deveres. Na restrição de direito, adotaremos as medidas menos gravosas possíveis”, disse.

As propostas que dizem respeito à restrição de direitos estão sendo tratadas com cauatelas, no que diz respeito à atuacao dos profissionais do setor. “Não pretendemos acelerar o exame de qualquer proposta”, garantiu.

O secretário de desenvolvimento econômico do Rio de Janeiro, Julio Bueno, falou da satisfação de participar do evento e disse que vislumbraram o potencial do setor de seguros, “um setor que floresce’. É um setor regulado, que se abre ao setor privado e serve de modelo para o Brasil. “Aqui temos um excelente exemplo de como devemos gerenciar a economia respeitando a iniciativa privada. O Rio de Janeiro tem vocação para o setor de seguros e resseguros e base, com órgãos reguladores e de classe. Fazemos um esforço para possibilitar um lugar para florescer o setor de seguros”, comentou.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, fez questão de participar porque tem muita clareza da importância do mercado de seguros para a economia brasileira. “Eu apresentei o projeto do Centro de Resseguros no RJ para levantar a importância do tema, no final dos anos 2000. A mensagem é que nos empolga muito a criação do Centro Internacional de Resseguros na cidade. Há a questão do ISS no resseguros, que é uma coisa marginal mas que tem simbolismo importante. Somos amigáveis para o negócio e queremos trazer riquezas  para cá”, finalizou.

Kelly Lubiato, do Rio de Janeiro

Revista Apólice

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