Apólice mostra esta discussão, que vai permear as conversas comerciais e também as informais (é claro, se o contato direto com o celular permitir que haja um tempo para conversas).
A Inteligência Artificial tem sido o centro das atenções, muito por conta do seu impacto nas atividades de seguros e do quanto ela pode ampliar a capacidade humana de realizar tarefas repetitivas. Porém, não se engane: enquanto ela não tiver capacidade de decisão, ela não substituirá o ser humano.
É justamente esta capacidade humana que torna algumas empresas especiais. Em nossa capa, mostramos como a Akad Seguros incorporou a assistência às vítimas de sinistros de danos oferecida pela Connecting Dots. É sabido e comprovado que o atendimento prestado às pessoas logo após a ocorrência do sinistro é mais humano, é capaz de minimizar os prejuízos e ainda diminui os litígios judiciais. Acima de tudo, é uma demonstração de empatia com a dor do outro.
Nesta edição Apólice fala sobre o novo Marco Legal dos Seguros, que acaba de ser aprovado pelo Congresso Nacional e deve passar pela sanção presidencial. Mais do que novas regras para os contratos de seguro, o objetivo da nova lei é proteger o consumidor. Ainda que existam arestas a serem aparadas, segundo a Susep a Lei representa mais um avanço do mercado em favor da sociedade como um todo.
Outro tema que debatemos em nossas páginas é gamificação do setor de seguros. Seguradoras e corretores de seguros investem em desafios para fidelizar seus clientes, oferecendo cashbacks e outras recompensas. Muitas empresas também ‘apostam’ em jogos para treinar seus colaboradores e engajá-los em suas políticas internas. Em termos de distanciamento promovido pela ‘cultura’ do celular, promover desafios é uma forma de unir grupos dispersos.