Ultima atualização 28 de outubro

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Seguro de vida traz amparo financeiro em caso de doenças graves

Carla foi diagnosticada com câncer de mama aos 41 anos, e o tratamento a afastou do trabalho por mais de um ano
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Seguro de vida com cobertura para doenças graves oferece cobertura financeira durante os imprevistos de saúde.

“Se não fosse o dinheiro que recebi do seguro de vida, tudo teria sido muito mais complicado, até porque sou autônoma. Desde que acionei a Omint Seguros, o pagamento da minha cobertura de doenças graves foi muito rápido.”, conta a empresária Carla Roberta de Lima Toledo. No mês em que a saúde feminina ganha destaque, por meio da campanha de conscientização sobre o câncer de mama, Outubro Rosa, é fundamental promover a importância de as mulheres se prepararem financeiramente para lidar com imprevistos de saúde.

Carla afirma que quando decidiu contratar seu primeiro seguro de vida, optou por um plano individual pensando na possibilidade de doenças graves ou acidentes. “Reconheço que estamos suscetíveis a esses imprevistos, mesmo que nunca esperemos que aconteçam conosco”, afirma Carla.

A empresária conta que o diagnóstico de câncer de mama veio em junho de 2022. “Descobrimos dois tumores em uma das mamas aos 41 anos. Então, os médicos sugeriram a realização da mastectomia bilateral total de forma preventiva, e fiquei um ano e meio afastada das atividades rotineiras, incluindo o trabalho”. Carla destaca que, por ser uma mulher muito ativa, esse tempo longe das atividades foi um dos grandes desafios desse período.

Interesse da autoproteção no público feminino

Em 2023, as mulheres representavam 40% dos contratos de seguro de vida individual da Omint Seguros. Para Anna Angotti, gerente de seguro de vida individual e de seguro viagem da Omint, “a autoproteção tem crescido entre o público feminino à medida que a independência financeira é conquistada. No entanto, essa representação ainda é baixa em relação aos inúmeros benefícios que o produto oferece e aos altos índices de diagnósticos de doenças graves”.

A cobertura para doenças graves pode oferecer o suporte necessário para que a segurada e sua família se concentrem no tratamento, sem se preocupar com questões financeiras. De acordo com Daniela Kasburg, sócia-fundadora da Well Planned, é notável o sentimento de alívio entre as clientes que precisam acionar o seguro devido a um diagnóstico de doença grave, como o câncer de mama.

“Ainda temos um papel bastante proativo ao oferecer e explicar a importância da cobertura para doenças graves, pois nem todos conhecem o benefício. É extremamente gratificante quando recebemos depoimentos de clientes que relatam que o dinheiro do seguro chegou no momento mais difícil de suas vidas e que ele ajudou a cobrir despesas enquanto se concentravam no tratamento”, comenta Daniela.

Panorama do câncer de mama no Brasil

No Brasil, o câncer de mama é o tipo de tumor maligno mais comum entre as mulheres. O aumento de casos, especialmente entre as mais jovens, com até 35 anos, índice que subiu de 2% para 5%, exige atenção especial.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), 74 mil novos casos de câncer de mama devem surgir este ano, resultando em 18 mil mortes. No Brasil, a média de idade das mulheres diagnosticadas com a doença é de 53 anos.

Diversos fatores estão relacionados ao surgimento do câncer de mama. A ginecologista credenciada pela Omint, Juliana Zampieri, da Clínica Célula Mater, explica que adotar um estilo de vida saudável pode diminuir os riscos de desenvolver diversos tipos de cânceres, entre eles o de mama.

“A combinação de uma alimentação saudável e a prática regular de atividade física não apenas ajuda na prevenção, mas também contribui para a saúde geral e o bem-estar, diminuindo a inflamação no organismo, reduzindo a gordura corporal, aumentando a massa magra e regulando os níveis hormonais”, afirma Zampieri.

A especialista recomenda realizar os exames ginecológicos com regularidade. A partir dos 40 anos, a mamografia deve ser realizada anualmente, assim como a ultrassonografia das mamas. Além disso, toda mulher deve discutir com seu ginecologista fatores como histórico familiar e a presença de nódulos ou outros marcadores de risco que justifiquem um acompanhamento mais rigoroso.

Para mulheres que estão entrando na menopausa e desejam fazer tratamentos de reposição hormonal, é aconselhável atualizar os exames de imagem antes de iniciar o tratamento. Caso haja alguma alteração, detectá-la precocemente é um fator crucial para aumentar as chances de cura e permitir um tratamento menos agressivo.

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