Luciano Soares, executivo de carreira do Grupo Icatu, será o novo presidente da Icatu Seguros, no lugar de Luciano Snel, que passará a ocupar uma cadeira no Conselho de Administração da seguradora. Snel vai conciliar a atuação como membro do conselho com estudos no exterior. O anúncio do início dessa transição foi feito na manhã desta segunda-feira, 06 de março.
Tanto Soares quanto Snel ingressaram no Grupo pelo Banco Icatu ainda nos anos 90 e fizeram carreira na companhia. Nas últimas três décadas, Soares se tornou sócio do banco antes de atuar na holding, onde participou de operações relevantes para a companhia, a exemplo da recompra da Hartford, até se tornar conselheiro da seguradora, há 15 anos. Já Snel também ocupou posições estratégicas na empresa, a exemplo da presidência da Icatu Vanguarda (a gestora de investimentos do Grupo Icatu), até chegar à posição de CEO da seguradora, que ocupou pelos últimos nove anos.
A empresa fechou o ano de 2022 com faturamento de R$ 10,6 bilhões, ROE (retorno sobre o patrimônio) de 18%, R$ 1,2 bilhão em margem de operações e lucro líquido de R$ 285,1 milhões. Esse crescimento reflete uma evolução em todas as suas linhas de negócio, impulsionada pelo lançamento de produtos, serviços e soluções e a ampliação de sua extensa rede de parceiros no mercado B2B2C, contemplando bancos, cooperativas, varejistas, insurtechs, fintechs, além da força consultiva de cerca de 9 mil corretores.
“Temos confiança na nossa capacidade de ampliarmos o acesso da população brasileira aos produtos, serviços e soluções adequadas de planejamento e proteção financeira. Além disso, continuamos com a missão de ajudar na difusão dos produtos de seguro no país, que tem uma penetração ainda inferior aos mercados mais desenvolvidos”, adianta Soares.
“A Icatu está bem posicionada, com time coeso, forte geração de valor econômico e social e em um momento oportuno para se beneficiar de um novo olhar para moldar o seu futuro. Estou animado em seguir contribuindo, junto com Soares, com a evolução do negócio, desta vez, de forma mais transversal, a partir do Conselho”, afirma Snel.
N.F.
Revista Apólice