Ultima atualização 30 de julho

Grupo Bradesco Seguros fatura R$ 30,2 bi no 1º semestre

Valor é 19,4% maior ante o registrado pelo Grupo Bradesco Seguros no mesmo período de 2014. Lucro líquido da seguradora também apresentou alta

Grupo Bradesco Seguros fatura R$ 30,2 bi no 1º semestre

O Grupo Bradesco Seguros fechou o primeiro semestre de 2015 com um crescimento de 19,4% ante o mesmo período do ano anterior. De janeiro a junho, a empresa faturou R$ 30,2 bilhões nos segmentos de seguros, capitalização e previdência complementar aberta. Desde 2006, o Grupo registra crescimento médio anual acima de 14%.

Já o lucro líquido aumentou 21,5%, superando os 13,5% apresentados no primeiro semestre de 2014, com Retorno sobre o Patrimônio Líquido Ajustado de 25,8% acima dos 25% verificados em 2014, na mesma base de comparação.

Na análise com a primeira metade de 2014, os segmentos de Vida e Previdência e Saúde evoluíram dois dígitos – 26,1% e 21,6%, respectivamente.

“Não obstante o bom desempenho alcançado, a Bradesco Seguros segue mobilizada, em busca da identificação e criação de soluções cada vez mais alinhadas às demandas do mercado, visando atender, plenamente, às necessidades atuais e futuras dos clientes”, diz o presidente do Grupo, Marco Antonio Rossi, destacando o desenvolvimento de um novo sistema operacional – a Plataforma Integrada de Seguros, que vai unificar todas as linhas de negócios da companhia.

De janeiro a junho de 2015, os ativos financeiros da empresa cresceram 16%, totalizando R$ 179 bilhões, equivalentes a cerca de 30% do total administrado pelo mercado segurador brasileiro.

O volume de provisões técnicas apresentou aumento de 15%, alcançando R$ 164,5 bilhões, contra R$ 142,7 bilhões no mesmo período de 2014.

Já no segmento de Saúde, o destaque foi a Carteira de Pequenas e Médias Empresas, que cresceu 37,7% em faturamento, aproximando-se de um milhão de vidas. Desde 2012, os prêmios desse segmento, que abrange de 3 a 199 vidas, vêm mantendo crescimento acima de 35%.

Cabe ressaltar ainda a melhora no semestre do Índice de Eficiência Administrativa, que recuou de 4,3% para 4% – quanto menor o índice, melhor a performance –, refletindo sobretudo o benefício gerado com a racionalização de gastos.

L.S.
Revista Apólice

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